Lido na primeira convenção nacional do Aliança pelo Brasil, o programa do partido que o presidente Jair Bolsonaro tenta criar define a legenda como "soberanista", que refuta as "falsas promessas do globalismo", e trata o aborto como "uma traição social". A justificativa é que todos que defendem a interrupção da gestão já nasceram. O evento ocorreu em um hotel de luxo em Brasília, nas proximidades do Palácio da Alvorada, na manhã desta quinta-feira (21).
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"Em 2018, o povo deu o norte da nova representação política que buscou ao sair às ruas, baseada na verdade, na sinceridade e na conservação dos valores fundamentais da alma brasileira", leu a advogada Karina Kufa, uma das idealizadoras do partido.
-"Agora, em 2019, um novo passo precisa ser dado: o da criação de um partido político que dê voz ao povo brasileiro, que garanta a ele efetiva representatividade e que esteja em consonância com os anseios populares; um partido político conservador, comprometido com a liberdade e com a ordem, e que possa servir ao povo brasileiro como um instrumento seguro para a repercussão de sua voz, para a sua plena representação e para a realização de sua vocação, em harmonia com as tradições históricas, morais e culturais da nação brasileira; um partido político soberanista, comprometido com a auto-determinação, e não com os objetivos e com as falsas promessas do globalismo", acrescentou.
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