O PT acionou nesta segunda-feira (4) o Supremo Tribunal Federal (STF) contra o presidente Jair Bolsonaro , seu filho Carlos e o ministro de Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro no caso do assassinato da ex-vereadora carioca Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes . A ção foi aberta com base na declaração de Bolsonaro de que ele pegou as gravações da portaria do condomínio Vivendas da Barra , no Rio de Janeiro, antes de uma "adulteração".
O argumento do partido é que Bolsonaro e seu filhos alteraram os arquivos. Os áudios tratam da gravação da conversa entre o porteiro do concomínio e o ex-PM Élcio Queiroz , suspeito de envolvimento na morte de Marielle em março de 2018. Élcio visitou o ex-policial Ronnie Lessa , acusado de ter sido o autor dos disparos a vereadora e seu motorista.
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Segundo o partido, houve crime de responsabilidade pelo presidente e pelo ministro da Justiça, além de improbidade administrativa de Moro e Carlos.
O PSL tem uma ação aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) que pede a revisão de pena em casos de obstrução de justiça . A petição foi aberta pelo presidente nacional da sigla, no entanto, foi aberta em 2016 pelo presidente nacional da sigla, Luciano Bivar , em 2016. Na época, Bolsonaro nem era filiado ao PSL.