Dilma Rousseff
Divulgação/PT
Dilma Rousseff

A ex-presidente da república Dilma Rousseff utilizou o twitter na manhã desta sexta-feira (6) para classificar o governo de Jair Bolsonaro como machista e misógino, que dirige com “mais truculência” ataques a mulheres, minorias e mais vulneráveis.

Para Dilma , “a agressão de Bolsonaro e Guedes a Brigitte Macron denuncia que ofender mulheres é uma marca deste governo machista e misógino”. Após a polêmica envolvendo um comentário do presidente no Facebook, o ministro da Economia reforçou as ofensas à aparência da primeira-dama francesa em uma palestra, mas pediu desculpas depois.

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Ela lembrou, ainda, das ofensas proferidas a Michelle Bachelet , ex-presidente do Chile. Na última quarta-feira (4), Bolsonaro afirmou que a ditatura de Pinochet teve "coragem de dar um basta à esquerda em 1973", lembrando que o pai de Michelle, morto sob tortura do regime, era um "desses comunistas". 

A ação de exaltar o regime ditatorial do Chile não é a primeira no ano nem na carreira política de Bolsonaro. Ainda no mês de agosto ele disse ao presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, que explicaria a ele como o pai dele morreu na ditadura. Durante voto para o impeachment da própria Dilma, Bolsonaro exaltou o torturador dela enquanto presa, Brilhante Ustra, o classificando como "pavor de Dilma Rousseff".

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