Os futuros ministros Ricardo Salles (Meio Ambiente), Tereza Cristina (Agricultura) e Damares Alves (Direitos Humanos)
Rafael Carvalho/Governo de Transição
Os futuros ministros Ricardo Salles (Meio Ambiente), Tereza Cristina (Agricultura) e Damares Alves (Direitos Humanos)

equipe de ministros do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) participou, nesta quinta-feira (27), de um curso sobre gestão e governança pública na Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em Brasília. Dos 22 ministros, 18 compareceram, além de alguns escolhidos para outros cargos do governo. 

Os ministros não falaram com a imprensa na chegada e nem na saída do evento. Apenas quatro ministros não compareceram: Gustavo Bebbiano, secretário-geral da Presidência, Paulo Guedes, futuro ministro da Economia, Marcos Pontes, da Ciência e Tecnologia, e Osmar Terra, da pasta da Cidadania. 

Entre os participantes do evento, estavam presentes: 

  • Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública)
  • Onyx Lorenzoni (Casa Civil)
  • Ricardo Salles (Meio Ambiente)
  • Ernesto Araújo (Relações Exteriores)
  • Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos)
  • Tereza Cristina (Agricultura)
  • General Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional)
  • Wagner Rosário (Transparência)
  • Roberto Campos Neto (Banco Central)
  • Luiz Henrique Mandetta (Saúde)
  • André Luiz de Almeida Mendonça (Advocacia Geral da União)
  • Ricardo Vélez Rodriguez (Educação)
  • Marcelo Álvaro Antônio (Turismo)
  • Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura)
  • Gustavo Canuto (Desenvolvimento Regional)
  • General Carlos Alberto dos Santos Cruz (Secretaria de Governo)
  • General Azevedo e Silva (Defesa)
  • Almirante Bento Costa Lima Leite de Albuquerque (Minas e Energia)

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Durante a tarde, na agenda do governo de transição desta quinta-feira, também estava prevista uma reunião entre todos que assumirão os Ministérios no Centro Cultural Banco do Brasil, a sede da transição em Brasília. 

A Enap foi criada em 1986 e é vinculada ao Ministério do Planejamento. A escola busca desenvolver “competências de servidores públicos para aumentar a capacidade de governo na gestão de políticas públicas”. 

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No início, Bolsonaro havia afirmado que sua equipe teria 15 ministros . Depois, o número passou para 17 e, recentemente, o presidente eleito disse que recentemente  "não passaria de 20". Houve a junção de algumas pastas, como o superministério da Economia, que une os Ministérios da Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio Exterior. Hoje, a equipe completa do presidente eleito tem 22 Ministérios.


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