Manuela D'Ávila vai criar canal informativo de resistência e pede ajuda de apoiadores
Reprodução/Twitter
Manuela D'Ávila vai criar canal informativo de resistência e pede ajuda de apoiadores


Derrotada como candidata a vice-presidente na chapa com Fernando Haddad nas eleições de 2018, Manuela D'Ávila vai criar um instituto que visa combater as fake News e lutar contra redes de ódio nos próximos anos. Para tanto, a deputada estadual criou uma espécie de “vaquinha virtual” para arrecadar dinheiro e investir no seu canal de YouTube.

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A partir de 2019, Manuela D'Ávila não terá um cargo público pela primeira vez desde 2005 , quando ganhou a sua primeira eleição como vereadora de Porto Alegre. Depois disso foi deputada federal por dois mandatos e deputada estadual pelo Rio Grande do Sul na atual legislatura.


De acordo com a descrição do site, a “ vaquinha ” servirá para manter o canal de YouTube no ar. O objetivo é que toda semana um vídeo novo seja postado.

“Ninguém solta a mão de ninguém. O canal será espaço de produção de conteúdos para a nossa resistência e combate à onda conservadora que toma conta do país. Será um instrumento de conscientização e também de mobilização a favor das liberdades, da democracia, da tolerância e do respeito com o próximo”, diz a descrição no site.

A deputada também deixa claro os motivos de necessitar do apoio de outras pessoas para que os vídeos sejam produzidos. Segundo ela, é a melhor forma de manter uma equipe de produção.

“O conteúdo do meu canal no youtube é gratuito. Fazer os vídeos legais que vocês costumam assistir não é fácil. Com a ajuda de vocês poderei manter a equipe de produção e disponibilizar com frequência novos vídeos”, diz.

Por meio do site Apoia.se , o apoiador por de contribuir com os valores de R$ 5 a R$ 1000 e recebe prêmio que vão de muito obrigada a fazer parte do conselho editorial do instituto, participando de reuniões de pauta mensais.

 Com o nome de “E se eu fosse você?”, o instituto de Manuela D'Ávila  promete contribuir para que milhares de vítimas diárias do ódio, da violência e do preconceito, mulheres e homens de luta que querem uma sociedade mais justa, ativistas e militantes possam contar com um conteúdo de qualidade. A parlamentar, que também é jornalista, estará à frente de todos os vídeos.

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