Ciro Gomes e Marina falaram sobre futuro do Brasil, principalmente em relação à defesa da institucionalidade democrática
Divulgação/ Marina Silva
Ciro Gomes e Marina falaram sobre futuro do Brasil, principalmente em relação à defesa da institucionalidade democrática

Os candidatos à Presidência da República derrotados no primeiro turno, Marina Silva (REDE) e Ciro Gomes (PDT) se reuniram nesta quarta-feira (7) para traçar uma estratégia comum em relação ao futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL). Após a reunião, Marina escreveu nas redes sociais que os dois falaram sobre “o desafio de uma oposição democrática, que seja comprometida com o desenvolvimento sustentável, a defesa das instituições e do interesse nacional”.

Ciro Gomes afirmou ter conversado com Marina sobre “o futuro do Brasil, principalmente em relação à defesa da institucionalidade democrática, dos interesses nacionais e da pauta das populações mais vulneráveis". O encontro aconteceu na sede da Rede, em Brasília, por sugestão do pedetista. Também estava presente o coordenador da Rede, Bazileu Margarido.


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Antes do encontro com Marina Silva , Ciro participou de um almoço com a bancada federal do PDT, convocado pelo presidente nacional do partido, Carlos Lupi. Ele fez um balanço das eleições e reafirmou que o partido fará oposição ao governo Bolsonaro. 

De acordo com a nota publicada pelo PDT , Lupi afirmou que o partido tem de se manter na oposição e construir a candidatura de Ciro à Presidência em 2022. “Temos que ter a compreensão do processo que o país vai viver. Não podemos nos afastar nem um segundo das decisões que serão tomadas, porque sabemos que, os que mais precisam, serão os que mais vão sofrer. E são ele que nós representamos”, afirmou. 

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Depois de agradecer o apoio de todos, Ciro Gomes se colocou à disposição do partido para projetos futuros e cobrou uma posição de vigilância do PDT em relação ao futuro governo. “Temos a obrigação de ficar vigilante em relação ao governo que se inicia em janeiro. Tem muita gente ali que eu conheço há anos, e sei que o povo passa longe da prioridade deles”, afirmou Ciro, que se disse “um soldado do partido”.

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