Moïse Kabamgabe, congolês morto em quiosque na Barra da Tijuca
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Moïse Kabamgabe, congolês morto em quiosque na Barra da Tijuca

O Governador do Rio Cláudio Castro disse, na manhã desta terça-feira, que a morte do congolês Moïse Kabamgabe não ficará impune e prometeu rigor na investigação.

O jovem teria sido espancado até a morte por cinco homens, com pedaços de madeira e um taco de beisebol, após cobrar um pagamento atrasado no quiosque Tropicália, na Praia da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Ele trabalhava no local e foi encontrado em uma escada, amarrado e já sem vida.

"O assassinato do congolês Moïse Kabamgabe não ficará impune. A Polícia Civil está identificando os autores dessa barbárie. Vamos prender esses criminosos e dar uma resposta à família e à sociedade. A Secretaria de Assistência à Vítima vai procurar os parentes para dar o apoio necessário" , escreveu Castro no Twitter.

O prefeito Eduardo Paes também se pronunciou, nesta terça, sobre o crime. "O assassinato de Moïse Kabamgabe é inaceitável e revoltante. Tenho a certeza de que as autoridades policiais atuarão com a prioridade e rigor necessários para nos trazer os devidos esclarecimentos e punir os responsáveis. A prefeitura acompanha o caso" , escreveu o prefeito no Twitter.

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