Novo registro do furacão Melissa
Reprodução/ ESA
Novo registro do furacão Melissa

Pelo menos 30 pessoas morreram durante a passagem do furacão Melissa pelos países do Caribe. O fenômeno, que atingiu a categoria 5, a mais alta da escala Saffir-Simpson,  atravessou cinco países e chegou às Bahamas nesta quinta-feira (30), com ventos de até 300 km/h e  tempestades que provocaram destruição, alagamentos e deslizamentos.


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Antes e depois do Furacão Melissa na Jamaica

A Jamaica foi o primeiro país a ser atingido. O furacão foi o pior da história jamaicana em todo o século e deixou três mortos, além de um rastro de destruição e comunidades inteiras isoladas.

Imagens de satélite divulgadas na quarta-feira (29) mostram cidades como White House, New Hope e Black River tomadas por lama e destroços. Em Saint Elizabeth, o telhado de um hospital foi arrancado, enquanto o Rio Cobre, em Saint Catherine, transbordou e destruiu cercas e moradias. A capital, Kingston, foi menos afetada.

Ao sair da Jamaica, o furacão Melissa perdeu parte da força e foi rebaixado para a categoria 4. Na quarta, chegou a Cuba, onde causou "danos consideráveis", após atingir também Costa Rica, Panamá e Haiti, onde pelo menos 20 pessoas morreram e dezenas seguem desaparecidas.

Chegada às Bahamas

A última passagem registrada do fenômeno foi nas Bahamas, na manhã de hoje. Segundo o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC), o sistema deve provocar uma tempestade "extremamente perigosa" na área e seguir para as Bermudas até a noite.

O órgão alertou que moradores devem permanecer abrigados e recomendou às autoridades das Bermudas que concluam "todos os preparativos antes da chegada dos primeiros ventos com força tropical".

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