Incursões visaram impedir que o Estado Islâmico explorasse a atual instabilidade na Síria
Rami al SAYED
Incursões visaram impedir que o Estado Islâmico explorasse a atual instabilidade na Síria

Os Estados Unidos lançaram ataques aéreos contra alvos do Estado Islâmico (ISIS) na Síria neste domingo (8). A operação ocorreu em um contexto de intensificação dos conflitos no país, com o colapso do regime de Bashar al-Assad  e o avanço de forças rebeldes.  

De acordo com um oficial norte-americano, os ataques tiveram como foco "líderes, agentes e campos" do Estado Islâmico . Bombardeiros B-52 , jatos F-15 e aeronaves A-10 foram usados na missão, que também foi confirmada pelo Comando Central dos EUA ( CENTCOM ).  

Em comunicado, o CENTCOM explicou que as incursões visaram impedir que o Estado Islâmico explorasse a atual instabilidade na Síria. "Estão em andamento avaliações dos danos da batalha e não há indicações de vítimas civis", afirmou um funcionário do governo norte-americano.  

Ainda segundo o oficial, o CENTCOM, em parceria com aliados regionais, continuará operações para "degradar as capacidades operacionais do ISIS, mesmo durante este período dinâmico no centro da Síria".  

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, declarou neste domingo que o país pretende manter sua atuação contra o Estado Islâmico no território sírio, reforçando o compromisso com a estabilidade na região. 







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