Com a oscilação de clima no Sudeste do Brasil e um aumento atípico da temporada para a maior parte do país, notícias climáticas são constantes aqui.
Mas a verdade é que, mesmo com tantas frentes frias, estamos longe de alcançar o lugar mais frio da Terra, que tem cerca de −66 °C no inverno.
Cerca de 30 pessoas moram no lugar, que é um centro de pesquisas russo que fica na Antártida, chamado Vostok Research Center.
O lugar fica a mais de 3km de altitude e enfrenta algumas das condições climáticas mais radicais possíveis. Nas temporadas quentes, a temperatura média é −44 °C.
Vida gelada não é fácil
Não é só o frio que complica a vida das pessoas. O local tem diversos problemas gerais, como baixa umidade, ventos fortes, baixa oxigenação e uma noite que dura mais de 100 dias. Os pesquisadores chegam a demorar dois meses para se acostumar.
As condições causam diversos problemas para as pessoas que moram lá. Elas apresentam fortes dores de cabeça, dificuldade para respirar, aumento de pressão arterial e nariz sangrando, entre outras.
O Vostok Research Centre é um centro é um posto avançado da Rússia e existe desde 1957. Ele funciona como um observatório para mudanças da magnetosfera e pesquisas de actinometria, geofísica, pesquisa médica e climatologia.
Quer ficar por dentro das principais notícias do dia? Participe do nosso canal no WhatsApp e da nossa comunidade no Facebook.