Pesquisadores posam em frente a Vostok Research Center, centro de pesquisa no lugar mais frio do mundo
Todd Sowers, LDEO, Columbia University, Palisades, New York
Pesquisadores posam em frente a Vostok Research Center, centro de pesquisa no lugar mais frio do mundo


Com a oscilação de clima no Sudeste do Brasil e um aumento atípico da temporada para a maior parte do país, notícias climáticas são constantes aqui.

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Mas a verdade é que, mesmo com tantas frentes frias, estamos longe de alcançar o lugar mais frio da Terra, que tem cerca de −66 °C no inverno.

Cerca de 30 pessoas moram no lugar, que é um centro de pesquisas russo que fica na Antártida, chamado Vostok Research Center.

O lugar fica a mais de 3km de altitude e enfrenta algumas das condições climáticas mais radicais possíveis. Nas temporadas quentes, a temperatura média é −44 °C.


Vida gelada não é fácil

Não é só o frio que complica a vida das pessoas. O local tem diversos problemas gerais, como baixa umidade, ventos fortes, baixa oxigenação e uma noite que dura mais de 100 dias. Os pesquisadores chegam a demorar dois meses para se acostumar.

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As condições causam diversos problemas para as pessoas que moram lá. Elas apresentam fortes dores de cabeça, dificuldade para respirar, aumento de pressão arterial e nariz sangrando, entre outras.

O Vostok Research Centre é um centro é um posto avançado da Rússia e existe desde 1957. Ele funciona como um observatório para mudanças da magnetosfera e pesquisas de actinometria, geofísica, pesquisa médica e climatologia.

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