As sanções foram aplicadas pouco mais de um mês após as eleições presidenciais na Venezuela e dias depois de Edmundo González, opositor de Maduro, ter deixado o país
Presidência da Venezuela
As sanções foram aplicadas pouco mais de um mês após as eleições presidenciais na Venezuela e dias depois de Edmundo González, opositor de Maduro, ter deixado o país

Os Estados Unidos anunciaram, nesta quinta-feira (12), sanções contra 16 autoridades venezuelanas ligadas ao presidente Nicolás Maduro, alegando participação delas na obstrução de eleições no país.

As sanções foram aplicadas pouco mais de um mês após as eleições presidenciais na Venezuela e dias depois de Edmundo González, candidato da oposição, ter deixado o país. 

“A fuga de González é uma consequência direta das ações antidemocráticas que Nicolás Maduro impôs ao povo venezuelano, incluindo a repressão contra González e outros líderes da oposição desde o pleito”, afirmou o secretário de Estado, Antony Blinken, em comunicado divulgado no último domingo (8).


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Segundo o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, as sanções atingem “líderes do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) alinhados a Maduro e do Supremo Tribunal de Justiça (TSJ), que bloquearam um processo eleitoral transparente e a divulgação de resultados confiáveis, além de militares, membros da inteligência e do governo responsáveis ​​pela intensificação da repressão, por meio de intimidação, detenções arbitrárias e censura”. Essas autoridades foram designadas por Maduro, que já havia sido alvo de sanções em 2017.

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