A guerra foi iniciada em 7 de outubro, quando o Hamas invadiu Israel por terra, água e ar promovendo matança e fazendo reféns.
Reprodução: Flipar
A guerra foi iniciada em 7 de outubro, quando o Hamas invadiu Israel por terra, água e ar promovendo matança e fazendo reféns.


O grupo terrorista Hamas afirmou neste sábado (4) que, desde 7 de outubro, cerca de 60 reféns perderam a vida devido aos bombardeios de Israel contra Gaza, com 23 corpos ainda sob os escombros.

“O bárbaro bombardeamento sionista de Gaza causou a perda de mais de 60 prisioneiros inimigos em Gaza, e após buscas, 23 dos seus corpos ainda estão desaparecidos sob os escombros até agora”, declarou.

Por outro lado, as Forças de Defesa de Israel relataram que 242 pessoas foram sequestradas pelo Hamas durante os ataques em 7 de outubro, quando membros do grupo invadiram o território israelense.

Os ataques subsequentes de Israel contra Gaza, como resposta ao ataque do Hamas, resultaram em uma alta contagem de mortes, com pelo menos 9 mil vítimas fatais e milhares de feridos, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza.

Um caso alarmante foi o bombardeio de um comboio de ambulâncias nas proximidades do Hospital al-Shifa por parte do Exército de Israel.

Israel alegou que membros do Hamas estavam escondidos em túneis subterrâneos sob a unidade hospitalar, embora essa informação não tenha sido confirmada por órgãos internacionais.


O grupo humanitário Médicos Sem Fronteiras (MSF) condenou o ataque de Israel contra unidades médicas. A organização enfatiza a necessidade de garantir a segurança das instalações médicas e o respeito aos princípios humanitários em meio a conflitos armados.

“Apelamos repetidamente a um cessar-fogo imediato e total, para a proteção das instalações de saúde, bem como dos médicos, pacientes e pessoas que aí se abrigam”, afirmou.

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