O governo dos Estados Unidos
afirmou nesta segunda-feira (13) que não há nenhuma preocupação com uma possível existência de alienígena ou extraterrestre. O esclarecimento foi feito pela secretária de imprensa da Casa Branca
, Karine Jean-Pierre
, em relação aos objetos não identificados que apareceram no território aéreo do Canadá
, nos EUA e do Alasca
.
“Eu só queria ter certeza de que abordaríamos isso na Casa Branca: sei que houve dúvidas e preocupações sobre isso, mas não há novamente nenhuma indicação de alienígenas ou atividade extraterrestre com essas recentes quedas”, comentou Jean-Pierre com bom humor.
“Eu queria ter certeza de que o povo americano soubesse o que todos vocês sabem. E foi importante para nós dizer isso aqui, porque temos ouvido muito sobre isso”, completou.
Durante a coletiva, Karine contou aos seus colegas que “amou” o filme ET, mas que o caso dos balões é diferente. Após o posicionamento oficial da Casa Branca, a secretária passou a palavra ao coordenador do Conselho de Segurança Nacional para comunicações estratégicas, John Kirby.
O que se sabe sobre os ‘ovnis’?
Os EUA e o Canadá investigam a origem de três objetos voadores não identificados ( OVINs ) abatidos no espaço aéreo da América do Norte nos últimos dias. Até então, faltam respostas oficiais conclusivas, enquanto sobram teorias especulativas nas redes.
A derrubada de três objetos voadores não identificados (OVNIs) no Alasca e Michigan, nos Estados Unidos, e no território de Yukon, no Noroeste do Canadá levantaram preocupações das autoridades quanto a segurança do espaço aéreo da América do Norte.
Os casos surgiram logo após os EUA detectarem um suposto balão espião chinês sobrevoando a Costa Atlântica do país, contudo, órgãos oficiais não divulgaram informações sobre os três últimos objetos derrubados.
Apesar de especulações sobre extraterrestres surgirem nas redes, o termo OVNI não se refere à existência de vida inteligente fora do planeta, mas a qualquer objeto aéreo de origem desconhecida.
EUA e Canadá trabalham para recuperar os objetos abatidos, mas as chances de sucesso são bem reduzidas devido a dificuldade de acesso ao locais remotos onde os destroços caíram. O primeiro, na costa ártica do Alasca e o segundo, uma região de deserto canadense.
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