O Ministério da Defesa russo informou nesta quinta-feira (22) que 55 soldados russos e da região de Donbass foram libertados como parte da recentente troca de prisioneiros com a Ucrânia.
Os soldados foram transportados de avião para a Rússia e estão recebendo “cuidados psicológicos e médicos”, diz a nota do ministério. O Ministério da Defesa russo acrescentou que a troca de prisioneiros ocorreu após negociações “difíceis” e que as vidas dos detidos estavam “sob a custódia” do governo de Kiev.
O presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, também comunicou publicamente os resultados das negociações. A Ucrânia conseguiu a libertação de 215 soldados ucranianos incluindo do Batalhão de Azov - conhecido abertamente por ter membros neonazistas - junto a 10 estrangeiros que lutavam ao lado de tropas ucranianas.
A troca de prisioneiros foi confirmada um dia após o anúncio de Vladimir Putin para mobilizar parte dos reservistas militares para integrarem as tropas no combate na Ucrânia.
O principal político da oposição da Ucrânia foi libertado como parte de uma troca de prisioneiros em larga escala com a Rússia, anunciou o presidente Vladimir Zelensky na manhã desta quinta-feira.
Um total de 215 soldados e outros militares foram 'devolvidos à Ucrânia', disse o presidente em seu discurso de rotina transmitido por vídeo chamada.
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