O presidente Donald Trump , bem como os integrantes de sua equipe, ainda não desistiram de provar que as eleições 2020 nos EUA, que garatiram a vitória do democrata Joe Biden, foram fraudadas. Desta vez, foi a advogada do líder norte-americano quem fez acusações relacionadas ao pleito sem apresentar qualquer tipo de provas: segundo Sidney Powell, integrantes da CIA e até mesmo Hugo Chávez, ex-presidente da Venezuela morto em 2013, estariam envolvidos.
Em entrevista à emissora Newsmax, Powell disse que a máquina que processa os votos dos eleitores dos EUA, conhecida como Dominion, foi "manipulada" para prejudicar Trump , uma vez que Chávez foi um dos responsáveis pela criação do equipamento. Ela afirmou ainda que o supercomputador "The Hammer" e o software "Scorecard", tecnologias desenvolvidas pela CIA, foram utilizadas para alterar a contagem das cédulas a davor do atual presidente.
"Gostaria de saber qual foi o papel que a CIA teve no início deste tipo de programa para começar a usá-lo em outros países", acrescentou a advogada, ressaltando que a equipe jurídica de Trump está preparada para abrir novas ações para garantir que o resultado das eleições seja revertido.
"Nesta semana, acredito que tenhamos pronta a nova ação na Geórgia , e ela será bíblica. A situação por lá está extremamente ruim. Temos cédulas sendo trituradas, cédulas sendo jogadas fora em sacos de lixo, votos sendo trocados, os algoritmos sendo executados. Diga uma forma de fraude, e ela ocorreu na Geórgia", afirmou Powell, sem apresentar qualquer tipo de prova.
Ainda sobre o envolvimento de Chávez no atual processo eleitoral, a campanha de Trump já atacou a empresa Smartmatic , criada por três venezuelanos na cidade da Flórida na década de 90, e a acusou de fornecer o software para a Dominion, apesar de as empresas serem concorrentes e dos equipamentos não terem sido utilizados em nenhum dos estados norte-americanos.