Desde que o príncipe Andrew foi oficialmente acusado de assédio sexual por Virginia Giuffre, a família real britânica tenta tirá-lo da vida pública. Documentos da corte inglesa com depoimentos bombásticos sobre a ex-socialite Ghislaine Maxwell, no entanto, devem jogar o terceiro filho da rainha Elizabeth II, de volta aos holofotes - e do pior jeito possível .
Segundo o jornal "The Sun", os documentos do processo de Ghislaine, presa no ano passado por aliciar menores para as orgias de seu namorado, o bilionário americano Jeffrey Epstein, podem ter consequências catastróficas para a familia real.
Amigo íntimo de Andrew, Epstein cometeu suicídio em 2019, depois de ter sido preso acusado de exploração sexual de menores. E seria, de acordo com o depoimento de Giuffre, o responsável por transformá-la na "escrava sexual" do príncipe.
Segundo os documentos, em um dos encontros, Giuffre, então com 18 anos, teria transado com Andrew, Epstein e outras oito menores de idade na pequena Ilha de St. James, onde Epstein promovia suas orgias para políticos e milionários de quem pudesse obter influência.
Anos atrás, em entrevista à rede BBC, Andrew negou que tivesse ido relações sexuais com a jovem e garantiu que sua amizade com Epstein terminara 10 anos antes do envolvimento do milionário com a rede de pedofilia.