Bares cheios durante a pandemia da Covid-19 em Ipanema, no Rio de Janeiro
Brenno Carvalho / Agência O Globo
Bares cheios durante a pandemia da Covid-19 em Ipanema, no Rio de Janeiro

Um estudo publicado pelo CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças), dos Estados Unidos, mostra que os riscos de contaminação pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) são maiores em pessoas que moram dentro da mesma casa do que em pessoas que moram em diferentes.

A pesquisa, que analisou 5.706 pacientes que haviam sido diagnosticados com a Covid-19 e mais de 59 mil pessoas que entraram em contato com eles, mostra que duas em cada 100 pessoas infectadas haviam pegado o vírus em contatos fora de casa. Enquanto isso, uma em cada dez havia contraído a doença com seus próprios familiares.

No recorte por faixa etária, o estudo ainda mostra que a taxa de infecção no domicílio foi maior quando os primeiros casos confirmados foram adolescentes ou pessoas na faixa dos 60 e 70 anos.

As crianças com nove anos de idade ou menos têm menor probabilidade de ser o portador original do vírus, mas também apresentaram maior probabilidade de serem assintomáticas do que os adultos. Por conta disso, houve dificuldade em identificae casos originais nesse grupo.

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