O policial Derek Chauvin, que ficou com o joelho em cima do pescoço de George Floyd por mais de sete minutos, teve sua acusação aumentada para homicídio em segundo grau (assassinato intencional não premeditado, quando o autor tem intenção de causar danos corporais).
A decisão partiu do promotor-geral de Minnesota, Keith Ellison.
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Além disso, os outros três agentes que estavam com Chauvin também serão detidos pela polícia e vão ser acusados de serem cúmplices da ação que matou Floyd.
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Antes, estes polícias haviam sido demitidos, mas não presos nem acusados formalmente.
Já Derek Chauvin tinha sido preso e acusado de homicídio culposo (quando não há intenção de matar) e assassinato em terceiro grau (quando é considerado que o responsável pela morte atuou de forma irresponsável).
A família de George Floyd afirmava que a punição em terceiro grau não era suficiente e pediam a ampliação da acusação.
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A família também pedia para que os outros polícias que participaram da ação também fossem punidos devidamente. Embora apenas Chauvin apareça no vídeo, com o joelho sobre o pescoço de Floyd, Lane, Kueng e Thao também ajudaram a imobilizar a vítima, segurando o corpo de Floyd.