Um casal está sendo acusado de assassinar o próprio filho adotivo de 11 anos para receber 150 mil libras do seguro de vida.
A criança, identificada como Gopal Sejani, foi sequestrado e esfaqueado em Gujarat, na Índia. O garoto não resistiu aos ferimentos e morreu. O tio do garoto, que estava no momento do sequestro, também foi esfaqueado na tentativa de livrar a criança do atentado.
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As autoridades da Índia acreditam que Arti Dhir, de 55 anos e Kaval Raijad, de 30, são os responsáveis pelo crime. O casal nega as acusações.
O casal reside em Londres e a Grã-Bretanha rejeitou os pedidos de extradição do casal para o julgamento na Índia, por motivos de direitos humanos. O governo indiano recebeu permissão para recorrer da decisão.
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Segundo os documentos do tribunal que está julgando o caso, os pais adotivos viajaram para Keshod, uma cidade localizada em Gujarat, na Índia, para adotar o órgão em 2015.
Os dois chegaram a colocar um anúncio em um jornal local para encontrar uma criança que seria levada para viver com os dois em Londres. O anúncio levou ambos até Gopal, que morava com a irmã mais velha e o marido. Os familiares concordaram com a adoção do garoto por acreditar que essa seria uma forma de dar uma chance de vida melhor.
Seguro
O garoto nunca chegou a ir ao Reino Unido. Segundo informações apuradas pelo Daily Mail, as autoridades indianas alegaram que o menino havia sofrido outras duas tentativas de assassinato.
O policial Saurab Singh, da polícia de Junagadh, em Gujarat, disse à BBC que depois que alguns dias, a família fez um seguro de vida no nome do garoto. A apólice pagaria a quantia total após 10 anos da morte do garoto, mas a família poderia ter acesso às 150 mil libras caso dessem entrada na justiça.