Presidente da Argentina, Mauricio Macri, se reuniu com presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, nesta quarta-feira (16)
José Cruz/Agência Brasil
Presidente da Argentina, Mauricio Macri, se reuniu com presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, nesta quarta-feira (16)

O presidente Jair Bolsonaro voltou a ressaltar a preocupação do governo brasileiro com a eleição de um candidato ligado ao kichnerismo em um breve discurso antes do almoço promovido por Mauricio Macri. O evento aconteceu no Museu do Bicentenário, obra realizada durante o governo de Cristina Kirchner, e onde se encontram objetos pessoais de Juan Domingo Perón.

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"Peço ao nosso Deus que ilumine o povo argentino nas eleições para que votem com razão e não com a emoção, porque esses laços estão avançando", disse. Na análise do presidente, “nunca a Argentina e o Brasil estiveram tão unidos". "Esperamos que não volte [a vigorar] sistema que não deu certo em nenhum lugar. A questão ideológica não pode voltar de jeito nenhum para a América do Sul", disse.

Ao ressaltar a relação dos dois países usando o futebol como referência, Bolsonaro se confundiu. "Estamos indo tão bem que só esta faltando, na Copa América, eu torcer para o Brasil e o Macri torcer para a Argentina", afirmou.

Já o presidente argentino, Mauricio Macri, destacou que discutiu com Bolsonaro as enormes possibilidades que os dois países têm na "integração energética, cultural e outras para enfrentar os desafios". E ofereceu um brinde ao futuro de Brasil e Argentina . "Em breve teremos fatos históricos como a assinatura do acordo Mercosul-UE", afirmou.

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