Nazrin Hassan, diretor da empresa de tecnologia Cradle Fund, morreu na última semana após seu celular explodir enquanto carregava próximo a sua cama. Segundo informações do portal Metro
, o caso aconteceu na Malásia, enquanto o homem de 45 anos dormia ao lado de dois telefones celulares.
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A exata causa da morte ainda não foi confirmada, mas acredita-se que ele tenha sido atingido por estilhaços após o celular explodir e pegar fogo. O acidente teria causado um trauma na parte posterior da cabeça de Hassan, ou, em outra possibilidade, ele teria aspirado fumaça até a morte.
Seu cunhado esclareceu que o homem tinha dois celulares, contudo, até agora não há informações sobre qual dos dois teria explodido. “Quem imaginaria que uma ação rotineira seria o motivo para três crianças crescerem sem o pai ao seu lado”, lamentou ao jornal Malaysian Insight .
“Estamos muito chocados e tristes com esta notícia”, declarou Juliana Jan, chefe do departamento de investimentos da empresa . “Por ter trabalho com ele por tantos anos, sua visão e paixão trouxeram diversas possibilidades não só para a Cradle, mas para todo o ambiente de start-ups”.
“Ele nos tocou e nos inspirou, a família Cradle, junto de muitos outros fundadores de start-ups, investidores e parceiros. Ele era um líder único e visionário, que deixou uma marca inacreditável nesse meio. Nossos pensamentos e orações estão com sua esposa e seus filhos”, Jan finalizou.
Adolescente morre após celular explodir
Casos que envolvem a explosão de celulares não são tão raros assim, e em outro acidente, uma adolescente indiana morreu enquanto utilizava o telefone celular , que estava carregando na tomada. De acordo com informações do Daily Mail , Uma Oram, de 18 anos, conversava com uma tia quando a bateria do aparelho explodiu próximo à sua orelha.
A jovem foi levada às pressas para um hospital em Kheriakani, no golfo de Bengala, mas morreu um tempo depois devido a lesões graves no peito, pernas e mão esquerda. Durga Prasad Oram relatou à mídia local que, logo depois da explosão, a irmã caiu inconsciente no chão. O celular era da marca Nokia, modelo 5233.
"Ela estava falando com nossa tia ao mesmo tempo em que o aparelho carregava. Foi tudo muito rápido, a bateria explodiu de repente. Assim que nos demos conta de que Uma estava inconsciente, corremos com ela para o hospital, onde acabou falecendo”, contou.
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Depois da repercussão do caso da menina que morreu após um celular explodir , a HMD Global, responsável pela produção dos aparelhos da Nokia, se posicionou sobre o acidente, afirmando que o dispositivo móvel não foi produzido pela marca.