Mulher de 35 anos foi levada pelo pai e outro homem até a casa de um de seus amigos, onde sofreu um estupro coletivo
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Mulher de 35 anos foi levada pelo pai e outro homem até a casa de um de seus amigos, onde sofreu um estupro coletivo


Um indiano, junto a dois amigos, participou do estupro coletivo da própria filha no último domingo (15). De acordo com informações do Daily Mail , o caso aconteceu no vilarejo de Kamlapur, a mais de 500 quilômetros de Mumbai, a maior cidade da Índia.

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A mulher de 35 anos, que não teve a identidade divulgada, foi levada pelo pai e Maan Singh, um de seus amigos, até a casa de Meraj, outro amigo do homem. Ali, ela foi trancada e sofreu um estupro coletivo durante 18 horas, até conseguir fugir, na noite da última segunda-feira (16), e correr para a casa de sua mãe.

Ela retalou a violência sofrida e as duas entraram em contato com as autoridades locais, que emitiram mandados de prisão para os três acusados e conseguiram deter Meraj, um médico falso que não possui licença para atuar. Enquanto isso, Maan Singh e o pai da vítima continuam foragidos e sendo procurados pela polícia indiana.

O pai da mulher já tinha sido banido do vilarejo em novembro do ano passado, acusado de manter um relacionamento incestuoso com a filha . Ele foi preso e liberado, após pagamento de fiança, em fevereiro.

Outro caso de estupro coletivo no país

Em março, outro caso de violência contra uma mulher chocou a Índia: a vítima foi amarrada em uma árvore e açoitada em praça pública pelo seu próprio marido.  Segundo informações do  Daily Mail  , a indiana – que não teve a identidade divulgada – foi julgada como adúltera pelo tribunal da aldeia de Sher Singh, por ter fugido com outro homem.

A polícia de Bulandshahr explicou que, após levar 100 chicotadas de cinto do marido, identificado somente como Saudan, e do próprio filho, a mulher desmaiou. Depois disso, ela foi estuprada por um grupo de cinco homens que observavam a agressão . O homem e o filho do casal foram detidos em uma delegacia no norte do país.

Ao procurar os oficiais para prestar queixa do marido, a vítima relatou às autoridades ter sido amarrada em uma árvore na praça da aldeia, apanhando até perder a consciência. Ela afirma que, no dia 10 de março, depois de ter deixado a casa da família, recebeu uma ligação de Saudan pedindo para que retornasse, pois gostaria de recomeçar o relacionamento.

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Aceitando a proposta, quando chegou ao local na última semana, foi recebida por um júri formado por aldeões mais velhos, que já a tinham condenado por traição e escolhido a punição – o estupro coletivo e as chicotadas – que deveria ser aplicada a ela naquele mesmo dia.

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