Após ter o registro de candidatura negado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) , Pablo Marçal (Pros) anunciou, nesta terça-feira (13), apoio a Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de outubro deste ano.
Em uma publicação feita na sua conta oficial do Twitter, o coach afirmou que Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Haddad , candidatos do PT aos cargos de presidente e governador de São Paulo, podem "correr para a Venezuela".
Marçal afirmou também que, apartir de agora, o atual chefe Executivo do Brasil "ganhou mais um General escudeiro" na corrida eleitoral pela reeleição à Presidência.
"É oficial!!! O Brasil está contra os dois. Lula e Haddad podem correr pra Venezuela, porque o Brasil é verde e amarelo. @jairbolsonaro você ganhou um General escudeiro e apesar dos seus defeitos eu não tenho vergonha de te defender", postou Pablo nas suas redes sociais.
Na sequência, o político que teve a candidatura barrada ressaltou que Bolsonaro pode contar com ele para tudo. Além disso, Marçal também declarou apoio a Tarcísio de Freitas no pleito eleitoral pleo cargo de governador do estado de São Paulo.
"Esse é o seu tempo, pode contar com tudo que nós somos. Minha casa, minha família, meus negócios, meu tempo de qualidade. @tarcisiogdf vamos governar São Paulo meu irmão. Brasileiros se levantem, faltam três semanas para o rumo desse país!", enfatizou.
Registro de candidatura negado
Pablo Marçal teve o seu registro de candidatura à Presidência da República reprovado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no dia 6 de setembro. Fátima Aparecida dos Santos de Souza, que seria a vice de Marçal, também teve o registro vetado.
Em decisão unânime, os ministros da corte anularam a convenção partidária do Pros, realizada no dia 31 de julho. A decisão do TSE corrobora com o que ficou decidido pela atual cúpula do partido, que retirou a candidatura do influenciador e empresário.
Esta foi a segunda candidatura ao cargo de presidente da República vetada pelo TSE. A Corte negou o registro de Roberto Jefferson (PTB), uma vez que ele está inelegível em razão da condenação que sofreu no processo do mensalão.
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