Uma professora morreu no ataque à Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, em São Paulo
Letícia Martins / iG - 27.03.2023
Uma professora morreu no ataque à Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, em São Paulo

O ministro da Educação , Camilo Santana (PT), afirmou na manhã desta segunda-feira (27) que o Ministério da Educação (MEC) ficará à disposição do governo do Estado de São Paulo, após um ataque à uma em uma escola estadual na capital paulista que deixou uma professora morta e outras quatro pessoas feridas. O ministro também prestou solidariedade aos familiares e amigos das vítimas. O agressor, de 13 anos, já foi apreendido, segundo a secretaria da educação de SP.

"Acompanho com consternação o episódio de violência ocorrido na Escola Estadual Thomazia Montoro, na cidade de São Paulo. Manifesto minha solidariedade aos familiares e amigos dos professores e estudantes feridos no ataque, colocando o MEC à disposição da Secretaria de Educação e do Governo do Estado para colaborar no que for possível", disse Camilo Santana, ministro da Educação.

Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo , que cumpre agenda fora do país, também lamentou episódio: "Não tenho palavras para expressar a minha tristeza", escreveu.

O prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB) , também se manifestou: "Uma tragédia que nos deixa sem palavras", disse.

As vítimas foram esfaqueadas pelo adolescente, de 13 anos, dentro da escola Thomazia Montoro, na Vila Sônia, zona oeste da capital paulista.

A professora Elisabete Tenreiro, de 71 anos, infelizmente não resistiu aos ferimentos e morreu no Hospital Universitário, da USP. Outras quatro pessoas feridas foram socorridas e encaminhadas para hospitais da região. 

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