Idosa morreu em agência do Itaú no Rio de Janeiro
Reprodução/Google Maps
Idosa morreu em agência do Itaú no Rio de Janeiro

Uma idosa de 60 anos sofreu um mal súbito e morreu dentro de uma agência do Banco Itaú, localizada na rua Avenida Cônego Vasconcelos, em Bangu, no Rio de Janeiro. A unidade é a mesma do episódio conhecido como "tio Paulo", ocorrido do mês passado. Na ocasião, Paulo Roberto de Braga, de 68 anos, foi levado já morto por sua sobrinha, Érika Vieira, à agência em uma cadeira de rodas.

Em nota enviada ao Portal iG , o Itaú afirmou que "lamenta profundamente o ocorrido e presta sua solidariedade à família". O banco ainda declarou que "todos os protocolos de emergência foram imediatamente acionados, incluindo socorro médico".

O Itaú ainda informou que fechou o local temporariamente, orientando seus clientes a consultar as agências mais próximas. Por fim, o comunicado diz que os funcionários estão recebendo ajuda psicológica após o ocorrido nesta quinta-feira (9). 

Leia a nota na íntegra:

O Itaú Unibanco lamenta profundamente o ocorrido e presta sua solidariedade à família. A cliente teve um mal súbito na entrada da agência, então todos os protocolos de emergência foram imediatamente acionados, incluindo socorro médico. Em respeito à vítima, clientes e colaboradores, a unidade permanecerá fechada. Os funcionários foram acolhidos e receberão todo apoio psicológico necessário. Os clientes que precisarem de atendimento presencial devem procurar a unidade próxima, agência 8486 (Av. Cônego Vasconcelos) ou acessar os canais digitais do Itaú.

Relembre o caso do Tio Paulo

No dia 16 de abril, veio a público um vídeo gravado por funcionários de uma agência bancária localizada dentro de um shopping no bairro de Bangu, zona Oeste do Rio de Janeiro (RJ).

As  imagens chamaram atenção e viralizaram, pois Érika aparece simulando que Paulo está vivo, ao manusear o cadáver do idoso de uma maneira que ele "assine" os documentos necessários para sacar R$ 17 mil de sua conta bancária.

A atitude da mulher e a aparência visivelmente fora do comum de Paulo chamaram a atenção dos funcionários do banco, que questionaram Érika sobre a saúde do homem.

Os funcionários do local, então, chamaram a polícia. Érika foi presa em flagrante, sob acusações de tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver. O Samu foi chamado e, naquele momento,  constatou que fazia algumas horas que o idoso havia morrido.

Recentemente, Érika teve a prisão convertida em preventiva durante audiência de custódia. Agora, ela passou a ser investigada pelo crime de homicídio culposo, quando não há a intenção de matar.

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