Parlamentares e dirigentes partidários do PT, PSB, PC do B, PV, PSOL, REDE e Solidariedade agendaram para esta terça-feira (12), às 15 horas, uma reunião com o Procurador Geral da República. O grupo vai solicitar a federalização do caso Marcelo Arruda , morto a tiros por policial penitenciário apoiador de Jair Bolsonaro (PL), na noite de sábado 9 de julho, em Foz do Iguaçu (PR).
Os representantes também vão se encontrar com o ministro do Supremo, Alexandre de Moraes, para apresentar uma representação contra falas e atos de incitação ao ódio durante a campanha eleitoral no Brasil.
“A função do discurso é justamente estimular alguém a algo. Bolsonaro usa seu poder de persuasão para incitar a violência, o ódio e a intolerância. O resultado disso é uma triste realidade de derramamento de sangue”, destacou o líder da Oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
Entenda o caso
Segundo relatos de testemunhas à Polícia Civil, o homem invadiu a comemoração dos 50 anos da vítima e gritou “aqui é Bolsonaro” durante o ataque. Arruda deixou esposa e quatro filhos, entre eles um bebê de um mês.
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