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Antes mesmo do início da sessão que votaria a cassação do mandato de Dr. Jairinho , preso pela morte do menino Henry Borel , de 4 anos , um bate-boca tomou conta da Câmara, no Rio de Janeiro. Carlos Bolsonaro (Republicanos) e Tarcísio Motta (PSOL) discutiram enquanto o líder psolista defendia Mônica Benício, colega de partido.
Na ocasião, Mônica apresentou projetos para homenagear Manuela D'Ávila (PCdoB) e Guilherme Boulos (PSOL), que entraram em pauta na sessão de hoje. Apesar do filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ter pedido verificação de quórum, ele perdeu e as propostas foram votadas e aprovadas.
Em defesa da colega, Tarcísio Motta disse que não cabe aos vereadores organizar a pauta de votações e que não foi culpa de Mônica que as homenagens fossem realizadas hoje. O psolita, no entanto, foi interrompido por Carlos Bolsonaro, que estava por videochamada com a câmera desligada.
O filho de Bolsonaro chamou Motta de "mau-caráter". "Você não tem o direito de interromper minha fala", rebateu o vereador, prometendo levar o caso ao Conselho de Ética
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