Após a manifestação do comandante do Exército, general Edson Pujol, que disse que os militares da ativa não querem fazer parte da política , Bolsonaro (sem partido) amenizou o tom e disse que as Forças Armadas devem "se manter apartidárias".
"Não queremos fazer parte da política governamental ou do Congresso Nacional, e muito menos queremos que a política entre no nossos quartéis", afirmou Pujol na quinta-feira (12), um dia após Bolsonaro ameaçar indiretamente Joe Biden dizendo que não dá para resolver tudo "só na diplomacia" e que "quando acaba a saliva, tem que ter pólvora".
"A afirmação do General Edson Leal Pujol (escolhido por mim para Comandante do Exército), que 'militares não querem fazer parte da política', vem exatamente ao encontro do que penso sobre o papel das Forças Armadas no cenário nacional", completou o presidente, no Twitter.
Bolsonaro ainda classificou as Forças Armadas como "o maior sustentáculo e garantidores da Democracia e da Liberdade"