Bolsonaro e ministro das relações exteriores Ernesto Araujo
Valter Campanato/ABr
Bolsonaro e ministro das relações exteriores Ernesto Araujo

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) classificou o  atentado à basilica de Nice, na França, como um episódio de 'cristofobia' . A declaração foi feita ontem, em sua live semanal transmitida pelo Facebook.

"Ela estava lá rezando, entrou esse cara que detesta cristãos. A gente fala em cristofobia. Ele esfaqueou essa senhora lá dentro. A gente lamenta a morte das três pessoas", declarou Bolsonaro.

Hoje, o ministro das relações exteriores Ernesto Araujo também afirmou que a tragédia foi motivada por preconceito religioso. Segundo o diplomata, “as democracias ocidentais precisam respeitar a cultura e a fé cristãs sobre as quais elas próprias se fundam”.

“É preciso entender que muitas raízes da cristofobia estão dentro da própria cristandade: no surgimento de um cristianismo obediente aos dogmas do politicamente correto, incapaz de defender seus próprios templos, sua teologia e seus fiéis ameaçados”, escreveu o chanceler, no Twitter.

O atentado deixou três pessoas mortos, uma delas decapitadas, e várias ficaram feridas.  Uma delas, Simone Barreto, brasileira, de 44 anos, natural de Salvador (Ba). Ela morava no país há 30 anos e deixa 3 filhas.


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