A Polícia Civil do Rio de Janeiro está tentando identificar o homem que morreu, na última segunda-feira (12), após ser atingido por um botijão de gás . O vendedor de frutas era conhecido na região como “Tronco” e ainda não teve o corpo identificado no Instituto Médico-Legal ( IML ). As informações foram dadas pelo G1 .
A polícia informou que é necessário que algum parente vá ao IML para reclamar o corpo da vítima. Caso isso não aconteça em até 14 dias, Tronco será enterrado como pessoa não identificada .
Quando o homem foi atingido pelo botijão de gás jogado do 12º andar de um prédio em Copacabana, ele estava sem documentos.
Devido aos graves ferimentos de Tronco , a polícia disse que a identificação será possível apenas através de impressão digital ou exame da arcada dentária.
Entenda o caso
Tronco morreu na última segunda-feira (12) após ser atingido por um botijão de gás na Rua Aires Saldanha, em Copacabana (RJ). O objeto foi arremessado do 12º andar de um prédio.
O responsável pelo ocorrido foi Venílson da Silva, de 33 anos. Ele foi preso em flagrante pela Polícia Militar (PM) e indiciado por homicídio doloso — quando a pessoa tem a intenção ou assume o risco de matar.
Segundo a irmã do acusado, Venílson tem problemas mentais e está em tratamento. Dois patrões do homem se apresentaram na delegacia e sustentaram a afirmação.