O advogado Luiz Gustavo Botto Maia, que exercia o cargo de assessor parlamentar na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) foi exonerado do cargo nesta terça-feira (23).
Botto aparece na denúncia do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) contra Fabrício Queiroz e é apontado como alguém que teria tentando apagar os vestígios do crime de rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
Botto trabalhava no gabinete do deputado estadual Renato Zaca (sem partido). A exoneração ocorreu a pedido do próprio advogado.
Segundo as investigações do Ministério Público, Botto Maia e Fabrício Queiroz teriam atuado para atrapalhar as investigações sobre folhas de ponto de funcionários da Alerj. A inserção de assinaturas retroativas nos registros de ponto está entre as medidas que o MP-RJ investiga.