Moa do Katendê foi protagonista na formação da identidade musical afro-brasileira.
BRUNO FIGUEIREDO/divulgação
Moa do Katendê foi protagonista na formação da identidade musical afro-brasileira.

O assassino confesso do capoeirista Moa do Katendê , o barbeiro Paulo Sérgio Ferreira de Santana, foi condenado a 22 anos e 1 mês de prisão em regime fechado após 12 horas de julgamento no Fórum Ruy Barbosa, em Salvador, Bahia. Pelo assassinato de Moa, Paulo Sergio foi setenciado a uma pena de 17 anos e 5 meses de reclusão, e mais 4 anos e 8 meses pela tentativa de assassinato do primo de Moa, Germino do Amor Divino.

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O crime, considerado homicídio duplamente qualificado, aconteceu em outubro do ano passado, horas após o primeiro turno das eleições para presidente, após discussão política entre o o capoerista e o barbeiro, em que Moa assumiu ter votado no PT. No momento em que foi atacado, o capoeirista estava em um bar com o primo Germino, de 52 anos, que também foi ferido com os golpes de faca. Moa tinha 63 anos quando foi atingido por pelo menos doze facadas. De acordo com a promotoria, a maior parte dos ferimentos foi no pescoço e no tórax da vítima.

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Paulo Sérgio Ferreira de Santana vai cumprir pena na Penitenciária Lemos de Brito, em Salvador, na Bahia, onde o crime aconteceu.


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