O cozinheiro desempregado Marinésio dos Santos Olinto , 41 anos, foi denunciado por três vítimas desde que confessou ter matado duas mulheres no Distrito Federal (DF). Ele foi preso na madrugada de domingo (25).
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Duas das vítimas disseram à polícia que foram atacadas no sábado (24), quando o suspeito já teria matado enforcada a funcionária do MEC , a advogada Letícia Sousa Curado, 26, e abandonado seu corpo em uma manilha de esgoto. Letícia foi vista pela última vez entrando no carro do homem na sexta-feira (23).
Marinésio também confessou ter assassinado Genir Pereira de Sousa, 47, que trabalhava em uma pizzaria. O corpo foi encontrado no dia 12 de junho de 2019.
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Considerado pelos policiais um Serial Kille
r, inquéritos de ataques a mulheres entre 2014 e 2015 foram reabertos. Muitos dos procedimentos seriam arquivados. “Um deles tem a história de uma Blazer, que será checada”, disse a delegada Jane Klébia, chefe da 6ª DP para o Metrópoles.
Segundo a delegada, o suspeito escolhia sua vítima pela estatura, normalmente maior do que ele, que tem 1,60. Ainda conforme a policial, o maníaco usava armas para abordar as vítimas. Uma tesoura foi encontrada em seu carro, onde a polícia descobriu objetos da advogada Letícia.
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Duas irmãs contaram para a Polícia Civil que foram atacadas pelo homem na Rodoviária de Planaltina no sábado (24). Ela saíam de uma festa na madrugada quando foram abordadas pelo cozinheiro, que ofereceu carona, como fez com as outras vítimas. As irmãs, de 18 e 21 anos, aceitaram a carona. Mas estranharam quando o maníaco mudou o trajeto que elas haviam indicado. As duas conseguiram fugir.
O homem agia da mesma forma. Com seu carro, oferecia carona para mulheres em paradas de ônibus, estações e rodoviárias. Por isso, os policiais investigam se ele fazia transporte clandestino ou mentia para atrair as vítimas.