Amigo de Neymar foi preso no último dia 28 de maio, quando ele foi surpreendido pela PF batendo à sua porta
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Amigo de Neymar foi preso no último dia 28 de maio, quando ele foi surpreendido pela PF batendo à sua porta

O nome do atacante Neymar nem sempre aparece no noticiário relacionado a assuntos tratados restritamente dentro do campo de futebol. Exemplo disso é que, atualmente, o jogador vive um período de intensas investigações devido a uma acusação de estupro. Porém, esse não é o primeiro crime envolvendo o vasto círculo social no qual o atacante está inserido. 

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Afinal, com amigos para tudo, os chamados “parças”, Neymar tem agora o seu nome relacionado a um homem acusado de tráfico internacional. O empresário Bruno Lamego Alves, que exibia nas redes sociais a sua proximidade com o jogador em viagens por Paris, em jogos da seleção e em duas festas de aniversário do craque, está preso por suspeita de traficar cocaína. 

A prisão do empresário se deu no último dia 28 de maio, quando ele foi surpreendido pela Polícia Federal batendo à sua porta. Alves foi detido por ter intermediado supostamente um carregamento de 760 quilos de cocaína que seria enviado à Bélgica pelo Porto de Santos, em São Paulo. As informações são da revista Veja

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Segundo a publicação, só em 2019, a PF já apreendeu mais de 10 toneladas de cocaína. Porém, o esquema em que o ' parça de Neymar ' é suspeito demonstra engenhosidade. O empresário procurou, no início de 2017, uma grande produtora de milho do Paraná para exportar fubá para a Europa.

O amigo de Neymar teria se passado por um holandês, sugerindo a introdução do desconhecido fubá no mercado europeu. A carga, no caso cocaína, deveria ser escoada por Santos e não pelos portos paranaenses, que ficavam bem mais perto da produtora. Além disso, não houve contrato de câmbio e a estufagem do contêiner ficaria a encargo da importadora, o que não é comum conforme os padrões internacionais. Alves continua sendo investigado. 

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