Categoria pede, entre outras reivindicações, a suspensão do fechamento de 31 bases modulares do Samu
Divulgação/Ministério da Saúde
Categoria pede, entre outras reivindicações, a suspensão do fechamento de 31 bases modulares do Samu

Começou, na manhã desta terça-feira, uma nova paralisação de 48h das equipes do Samu. A greve, decidida em assembleia realizada na última segunda, acontece após a categoria rejeitar a proposta da prefeitura de são Paulo de criar uma comissão para monitorar as mudanças de pessoal.

Segundo informações do SINDSESP (Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo), que representa a categoria, cerca de 70% do contingente do Samu na cidade deve ficar paralisado nos próximos dois dias. Entre as reivindicações, estão a suspensão do fechamento de 31 bases modulares do Samu e o retorno das equipes às respectivas bases.

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Após a decisão, a Secretaria Municipal da Saúde da Prefeitura de São Paulo afirmou, por meio de nota, que tentou um diálogo racional  e lamentou que se tenha optado pela manutenção da greve. Além disso, garantiu que vai responsabilizar as entidades por qualquer dano que a paralisação causar à população. 

Entenda o caso

Desde a última sexta-feira, a categoria conversa com representantes da Secretaria Municipal de Saúde sobre uma série de mudanças no serviço que faz atendimento pré-hospitalar de urgência em São Paulo .

As propostas, de transferir bases para UBSs, AMAs, UPAs e CAPSs, além da mudança de coordenadoria para gerências regionais de saúde, o que permitiria, segundo a prefeitura, a criação de outros locais de apoio, desagradaram as equipes do Samu , que decidiram por uma nova paralisação até que um acordo seja definido.

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