A colisão entre um caminhão e um ônibus desgovernado deixou ao menos cinco mortos e 27 feridos, sendo três em estado grave, na Rodovia Assis Chateaubriand , na noite desta terça-feira (12). Os veículos estavam a menos de 90 quilômetros da cidade de Araçatuba, destino final da viagem, até que aconteceu o grave acidente com ônibus, no oeste do estado de São Paulo.
Leia também: Avião que desapareceu com família em Mato Grosso é encontrado pela FAB
A maioria dos passageiros feridos foi encaminhada e socorrida em hospitais de Tupã e Marília, cidades próximas ao local da colisão. De acordo com a Agência Brasil,
o acidente com ônibus
e caminhão aconteceu por volta das 20h30 desta terça, na altura do quilômetro (km) 372 da rodovia, no município de Parapuã, a cerca de 550 km da capital paulista, próximo à divisa com o Paraná.
Ainda de acordo com as informações da agência, o ônibus transportava um grupo de pessoas que voltava das compras no Paraguai. Contudo, já quase chegando a Araçatuba, o motorista acabou perdendo o controle da direção porque um dos pneus do veículos estourou.
Leia também: MTST terá 120 dias para desocupar terreno em São Bernardo, no ABC Paulista
Depois disso, o ônibus
atravessou para a pista contrária, quando bateu de frente com um caminhão carregado de laranjas e tombou em uma ribanceira. Com o choque, o caminhão também foi arremessado para fora da pista. Um terceiro veículo envolvido no acidente, um automóvel Astra, que vinha logo atrás do caminhão, acabou sendo atingido. Mas, segundo a Polícia Civil, os passageiros do Astra e do caminhã apresentaram apenas ferimentos leves.
Leia também: Temer viaja a SP para passar por novos exames médicos e deve cancelar agenda
Os corpos das vítimas
foram encaminhados para o Instituto Médico-Legal de Tupã e foi instaurado inquérito policial na delegacia de Parapuã para apurar as responsabilidades do acidente com ônibus e mais dois veículos. As identidades das cinco pessoas mortas ainda não foram divulgadas.
Leia também: No Brasil, ser jovem e negro aumenta em quase 3 vezes o risco de ser assassinado
*As informações são da Agência Brasil