O Instituto Médico-Legal (IML) do Amazonas liberou mais sete corpos dos presidiários mortos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) e na Unidade Prisional do Puraquequara (UPP) durante carnificina na madrugada de domingo (1º) para segunda-feira (2) em Manaus .
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Dentre as técnicas utilizadas pelo IML estão a identificação por arcada dentária, a checagem de impressão digital e o exame de DNA. Dos 60 mortos na revolta em Manaus , 47 já foram identificados, no total. Destes, 41 corpos já foram liberados até a manhã desta sexta-feira (6).
Segundo as informações da Secretaria de Segurança do estado, ocorreram 56 mortes no Compaj -- com 47 corpos identificados, dos quais 41 foram liberados. Já na UPP, quatro pessoas foram mortas, sendo todos identificados e liberados. Confira abaixo a lista dos corpos liberados em cada presídio:
Compaj
- Arthur Gomes Peres Júnior
- Dheick dá Silva Castro
- Errailson Ramos de Miranda
- Francisco Pereira Pessoa Filho
- Magaiwer Vieira Rodrigues
- Rafael Moreira da Silva
- Raijean dá Encarnação Medeiros
- Felipe de Oliveira Carneiro
- Rômulo Harley Da Silva
- Edney Gomes Ferreira
- Alessandro Nery Praia
- Felipe Mateus Silva do Nascimento
- Moacir Jorge Pessoa da Costa
- Gezildo Nunes da Silva
- Luiz Otávio Sampaio de Almeida
- José Aldinei da Silva Leal
- Paulo César Silva Guimarães Filho
- Kayro Silva de Souza
- Erick Queiroz da Silva
- Robson Souza da Costa
- Alex Almeida da Silva
- Willamys Silva de Souza
- Machel Bruno de Souza Barros
- Manoel Freitas Barros
- Huederson Paulino de Melo
- Antony Aguiar Muniz
- Antônio Correia Muniz Neto
- Francinaldo Ferreira Santana
- Linekim Marinho de Silva
- Lenilson Carlos Calixto Pires
- Rafael Brazão Gonçalves
- Joniarlison Feitosa dos Santos
- Paulo Marcelo Santos Nascimento
- Jackson de Oliveira Avelino
- Frank Ronier Fereira Reis
- Lucas Alves de Souza
- Wendel Francisco de Souza Esquerdo
UPP
- Andrei Chaves de Moura Castro
- Kevin Klive Silva Ramos
- Paulo Henrique Santos Lagos
- Carlos Augusto Nascimento Galucio
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Familiares das vítimas da chacina em Manaus receberão apoio de psicólogos e assistentes sociais. O atendimento, que já está em andamento, ocorre em um núcleo para serviços de informação e acolhimento.