Deputado Gustavo Gayer (PL-GO)
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Deputado Gustavo Gayer (PL-GO)

A Justiça do Trabalho de Goiânia condenou o deputado Gustavo Gayer (PL-GO), ordenando o pagamento de R$ 80 mil por dano moral coletivo, sob a acusação de assédio eleitoral durante a campanha de 2022.

O parlamentar foi alvo de alegações do Ministério Público do Trabalho (MPT) por supostamente pressionar funcionários de empresas em Goiás a votarem no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno.

O caso teve início em outubro de 2022, no intervalo entre o primeiro e segundo turnos das eleições, quando uma denúncia anônima chegou ao conhecimento do órgão. A denúncia indicava que uma padaria havia encerrado suas atividades para receber o deputado eleito, que supostamente solicitou votos para o ex-presidente. A padaria, ainda no mesmo ano, comprometeu-se por meio de um termo de ajustamento de conduta a não receber mais políticos em suas instalações.

Por meio de sua conta no Twitter, o deputado classificou a decisão como "esdrúxula" e chamou a procuradora responsável pelo processo de "petista histérica".

Gayer também alegou que sua presença na padaria ocorreu mediante convite dos proprietários, com o propósito de explicar o plano de governo de Bolsonaro, e não com a intenção de pedir votos.

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