O ministro da Justiça, Flávio Dino , disse em seu perfil no Twitter , que tem recebido frequentes mensagens com tom de ameaça a agressividade. Dino afirma que as mensagens são produzidas pelo 'gabinete do ódio'.
O termo é uma referência ao grupo de assessores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que atuava no Palácio do Planalto e eram supostamente coordenados pelo ex-presidente e pelo filho "zero três", o vereador pelo Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro.
Gabinete do ódio
Há suspeitas de que esse grupo, formado durante a campanha para a Eleição presidencial no Brasil em 2018, atuava na gestão das redes sociais do ex-presidente e parmaneceu ativo até o fim do seu mandato.
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