A defesa do deputado Ricardo Barros quer que ele deponha na CPI da Covid antes do recesso parlamentar, em 18 de julho. Para isso, encaminhou ao ministro Ricardo Lewandowski , do Supremo Tribunal Federal (STF), um pedido solicitando uma audiência no Senado para "a próxima sessão após a intimação da liminar", ou até o dia 16 de julho.
Omar Aziz adiou o depoimento de Barros, inicialmente marcado para o dia 8 , mas atualmente sem data definida. Lewandowski deu à CPI um prazo de 5 dias para se manifestar.
O presidente da CPI informou que seguirá com os trabalhos da comissão, mesmo durante o recesso. Hoje, fontes ligadas ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, informam que ele deve permitir a prorrogação da CPI por mais três meses .
Barros disse que a CPI "é uma tentativa clara de desgastar a minha imagem perante a opinião pública, o que torna ainda mais indispensável o exercício do meu amplo direito de defesa." Alegou também que está sendo privado do direito de defesa, diante de "ilações e especulações levianas".