Presidente americano também congelou recursos públicos para cidades que se negam a prender e a deportar imigrantes em situação irregular no País
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (25) o decreto que determina a construção de um muro na fronteira com o México, no sul do país. A intenção de Trump é estabelecer barreiras para a entrada de refugiados sírios, além de imigrantes oriundos de países com propensão a ataques terroristas.
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Ao assinar o decreto, Donald Trump coloca em prática uma de suas promessas durante a campanha para eleição presidencial dos Estados Unidos, promessa essa que gerou polêmica a revolta. "Grande dia planejado para a segurança nacional, amanhã", disse Trump em mensagem no Twitter no fim da noite de terça-feira (24). "Entre muitas outras coisas, vamos construir o muro", acrescentou.
O presidente americano também congelou recursos públicos para cidades que se negam a prender e a deportar imigrantes em situação irregular.
Agenda
O decreto foi assinado durante uma visita que Trump fez ao Departamento de Segurança Interna, em Washington. O muro será erguido de forma prioritária nos locais que fazem fronteira com cidades mexicanas, onde as autoridades locais se recusam a entregar aos Estados Unidos imigrantes ilegais para serem deportados e pessoas acusadas de transportar drogas para o mercado americano.
Ao que tudo indica, o decreto deve restringir a entrada de imigrantes originários do Iraque, Irã, da Líbia, Somália, do Sudão, da Síria e do Iêmen.
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Investimento
A perspectiva é que Trump esclareça sobre os custos da construção do muro na fronteira com o México, além de apontar quem será o responsável pelo pagamento da obra.
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Durante sua campanha eleitoral, o presidente americano afirmou repetidamente que o "México pagará" a obra. Ele chegou a afirmar ainda que os Estados Unidos devem ser reembolsados pelo governo México para compensar o dinheiro que será investido na construção do muro com fundos do contribuinte americano.
*Com informações da Agência Brasil