Marçal também mencionou que o Ministério Público de Pernambuco não considerava necessária a prisão do cantor
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Marçal também mencionou que o Ministério Público de Pernambuco não considerava necessária a prisão do cantor


Nesta segunda-feira (23), Pablo Marçal saiu em defesa do cantor Gusttavo Lima , insinuando motivações políticas por trás da ordem de prisão do artista. O candidato a prefeito de São Paulo comentou sobre o caso, destacando que a prisão se deu após a carona que o sertanejo teria dado a um investigado, que não retornou.

“Primeiro, ele tá sendo, foi a rolada aí que ele deu carona para o investigado e o investigado não voltou. Por acaso ele é a agência aérea para pessoa, nem a agência aérea é obrigada a fazer o retorno de uma pessoa”, afirmou, ressaltando que o músico não tinha conhecimento sobre a situação do passageiro.

Marçal também mencionou que o Ministério Público de Pernambuco não considerava necessária a prisão do cantor, citando uma conversa que teve com ele, afirmando que Gusttavo estava “super tranquilo” em Miami.

“Eu acredito que essa decisão vai cair nas próximas horas, sabe por quê? Ele é declaradamente o cara mais próspero da música brasileira”, declarou o político.

O empresário criticou o uso da justiça para atacar a honra das pessoas, referindo-se à prisão de Gusttavo Lima e à operação que também prendeu a influenciadora digital Deolane Bezerra.

“Eu não sou a favor de proteger ninguém, mas eu sou 100% contra de usar a justiça para atacar a honra das pessoas e a gente sabe que a gente tem um problema muito grave aqui no Brasil”, destacou.

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Marçal faz questionamento sobre responsabilidade do cantor

Marçal questionou a responsabilidade do cantor na situação, argumentando que não é sua obrigação trazer um passageiro de volta e que a Polícia Federal deveria ter supervisionado a saída do investigado.

“A pessoa que tem que responder por isso. A pessoa não estava impedida de sair, porque quando a gente vai sair, eu também faço voo internacional privado, a gente dá o passaporte para a Polícia Federal”, afirmou.

Por fim, ele reiterou sua confiança em Gusttavo Lima, afirmando que o pedido de prisão era “totalmente desproporcional”.

Assista ao vídeo abaixo:



Investigação

A prisão do cantor foi determinada pela juíza Andrea Calado da Cruz, do Tribunal de Justiça de Pernambuco, como parte da Operação Integration, que investiga uma suposta quadrilha envolvida em jogos ilegais e lavagem de dinheiro.

Gusttavo Lima divulgou uma nota se defendendo das acusações. “É uma decisão totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor e que não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais”, declarou.

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