O candidato à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), enfrenta uma série de desafios legais enquanto avança em sua campanha
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O candidato à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), enfrenta uma série de desafios legais enquanto avança em sua campanha


O candidato à prefeitura de São Paulo , Pablo Marçal (PRTB), enfrenta uma série de desafios legais enquanto avança em sua campanha . Inicialmente, sua candidatura foi alvo de um pedido de suspensão feito pelo secretário-geral do próprio partido, que alegou irregularidades na filiação do coach. No entanto, o juiz eleitoral negou a solicitação, permitindo que o candidato continuasse na disputa.

Além disso, o PSB, partido da candidata Tabata Amaral, apresentou uma nova acusação contra Marçal, alegando que ele estaria envolvido em cooptação de colaboradores nas redes sociais.

Segundo o PSB, o empresário oferecia pagamentos em troca de propagação de conteúdo, prática que é considerada crime eleitoral.

Em resposta, a campanha de Marçal negou todas as acusações, enquanto o MPE (Ministério Público Eleitoral) abriu uma investigação para apurar o caso.

Comentando sobre a decisão judicial que manteve sua candidatura, Marçal afirmou: "Isso aí eles estão querendo baixar a pressão do meu crescimento, né? Essa notícia não tinha fundamento nenhum já tinha falado não faz sentido porque eu já fui prejudicado em 2022.

Por isso não vou aceitar é um prejuízo em relação a isso nessa eleição. Parabéns aí para a justiça, né. TRE de São Paulo que tomou a providência certa e obrigado pelos meus oponentes que estão tremendo de medo."


Decisão judicial

O texto da decisão judicial destaca que "o impulsionamento pago é vedado pela legislação eleitoral. Para desviar desta proibição, o candidato não faz o impulsionamento diretamente.

Ao contrário, estimula o pretenso cabo eleitoral ou eleitor para que, de vontade própria, façam sua própria postagem ou propaganda. Neste momento, poder-se-ia até identificar a voluntariedade. Mas o comportamento não repousou apenas neste aspecto."

O MPE já havia solicitado a cassação da candidatura de Guilherme Boulos (PSOL) por motivos semelhantes, mas esse pedido foi negado pela Justiça Eleitoral. As investigações sobre as práticas eleitorais de Marçal continuam em curso.

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