Com a importação, o Brasil fica a mercê de países que cultivam o arroz em larga escala
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Com a importação, o Brasil fica a mercê de países que cultivam o arroz em larga escala


A situação dos estoques públicos de alimentos no Brasil, em particular o arroz, tem gerado preocupações e críticas de especialistas diante da falta de reposição dos estoques desde 2022.

Esta é uma questão tratada como importante por parte do governo federal, visto que os estoques são fundamentais para controlar os preços e garantir o abastecimento em momentos de emergência.

Recentemente, o governo Lula autorizou a importação de 1 milhão de toneladas de arroz, principalmente devido ao desastre climático no Rio Grande do Sul. O objetivo é não permitir que ocorra uma alta descontrolada nos preços e garantir o abastecimento nos supermercados.

Porém, problemas da gestão Bolsonaro ainda refletem no governo atual. No período em que o capitão da reserva comandou o Brasil, as reservas de arroz foram drasticamente reduzidas de 1 milhão de toneladas para apenas 25 mil toneladas. Isso resultou em uma falta de estoques que contribuiu diretamente para o aumento dos preços.

No entanto, quase um ano e meio depois, o governo Lula não fez a reposição nos estoques públicos, sendo que foi uma promessa de campanha do petista. Especialistas tratam o não cumprimento da proposta como um erro muito grave.

O Palácio do Planalto justificou a falta de reposição alegando que o preço ainda não atingiu o mínimo para compra pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

No entanto, segundo o Portal UOL, há propostas de formação de estoques por meio de contratos de opção de venda, que permitiriam garantir as reservas sem a necessidade de adquirir o produto no momento.

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