Lula deve participar das comemorações do 7 de setembro
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Lula deve participar das comemorações do 7 de setembro


O governo federal está elaborando um plano para usar o desfile do Dia da Independência, marcado para 7 de setembro, como uma oportunidade para promover a união e a coesão do país.

O evento ocorre em um momento de tensões no cenário político, especialmente relacionadas às Forças Armadas, em meio a investigações sobre a tentativa de golpe ocorrida em 8 de janeiro e às polêmicas envolvendo a venda de joias recebidas por Jair Bolsonaro (PL-RJ).

Com o slogan "democracia, soberania e união", o desfile está sendo organizado pela Secretaria de Comunicação Social, com a intenção de transmitir uma mensagem de paz e coesão à nação.

O evento será dividido em quatro temas principais: "Paz e Soberania", "Ciência e Tecnologia", "Saúde e Vacinação" e "Defesa da Amazônia". O ministro da Secom, Paulo Pimenta, enfatiza que a ocasião também servirá para resgatar e celebrar símbolos nacionais, como a bandeira e o Hino Nacional.

O desfile será realizado de forma concisa, com uma duração estimada de cerca de duas horas, e não contará com um discurso do presidente Lula. A tribuna de honra receberá aproximadamente 200 convidados, incluindo ministros, líderes dos Poderes e comandantes das Forças Armadas.


No dia 6 de setembro, um dia antes do desfile, o presidente Lula fará um pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão, abordando a temática da soberania nacional.

No desfile propriamente dito, estão programadas a execução do Hino Nacional, a passagem das tropas das Forças Armadas, um espetáculo aéreo realizado pela Esquadrilha da Fumaça e apresentações de escolas e instituições.

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