Marielle Franco
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Marielle Franco

A Polícia Federal (PF) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) deflagraram a Operação Élpis nesta segunda-feira (24). Nesta primeira fase, é investigado os homicídios da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes , que ocorreram em março de 2018.

Segundo a PF, uma pessoa já foi presa preventivamente. Os agentes cumprem ainda sete mandados de busca no Rio de Janeiro.

Em março de 2023, o atentado completou cinco anos . Até o momento, Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz foram detidos por envolvimento direto no crime. No entanto, os julgamentos ainda não foram realizados. Ambos estão presos em penitenciárias federais de segurança máxima.

O alvo detido desta operação foi o bombeiro Maxwell Simões Correa, apontado como cúmplice de Lessa. De acordo com a investigação, ele era proprietário do carro que foi guardado as armas que estavam no apartamento de Ronnie.

Em 2021, Correa foi condenado a quatro anos de prisão por obstrução de Justiça. Ele pôde cumprir a pena em regime aberto.

O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, comentou sobre a investigação nas redes sociais.

"Semana começando bem, na luta pela Justiça e contra a impunidade. Que Deus siga protegendo os trabalhos dos nossos policiais sérios, em favor do Brasil (...) "Hoje a Polícia Federal e o Ministério Público avançaram na investigação que apura os homicídios da Vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, além da tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves. Foram cumpridos um mandado de prisão preventiva e sete mandados de busca e apreensão", escreveu o ministro.


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