O presidente Luiz Inácio Lula
da Silva (PT) é aprovado (ótimo ou bom) por 40% dos brasileiros, segundo pesquisa da Genial/Quaest
divulgada nesta terça-feira (14). O petista segue com enorme popularidade na região Nordeste, enquanto o pior resultado do seu governo está no Centro-Oeste.
Ainda de acordo com o levantamento do instituto de pesquisa, 24% tratam a gestão do atual chefe do Executivo federal como regular. Já 26% enxergam o trabalho do governante como ruim ou péssimo. Não souberam ou não quiseram responder representam 16%.
A Genial/Quaest também perguntou aos entrevistados se Lula se comporta como um presidente. Das pessoas que participaram do questionário, 65% disseram que o mandatário tem se comportado no cargo, enquanto 29% não gostam do comportamento dele.
O Nordeste é o local que o petista possui maior popularidade. Na região, ele tem aprovação de 62% da população. Já 22% tratam a gestão dele como regular, 10% avaliam como negativa e 7% não quiseram responder.
Porém, os números são ruins no Centro-Oeste. A taxa de positivo é de 29%, com 22% de regular, 25% de negativo e 23% decidiram não responder.
No Norte, a taxa de aprovação é de 35%, enquanto 34% enxergam o novo governo como regular. A resposta negativa foi dada por 20% dos entrevistados e 12% não responderam.
No Sudeste, 34% classificam o governo como bom ou ótimo, com 23% tratando como regular e 24% como negativo. 20% não responderam. Já no Sul, a aprovação é de 34%, com 24% avaliando como regular e 23% como negativo. 20% não responderam.
Governo Lula é melhor do que a gestão Bolsonaro?
A pesquisa questionou se os eleitores já sentem diferenças entre o governo Lula em comparação com a gestão anterior. Segundo os dados, 38% já notam diferença, sendo que 33% classificam Lula melhor do que o esperado. Consideram Lula pior do que esperava 18% e 11% não quiseram responder.
A economia (30%) e a área social (29%) é a maior preocupação da população. A saúde (11%) e a corrupção (8%) também foram mencionadas. Outros assuntos (7%), violência (6%) e educação (4%) entraram na lista. Não responderam representam 4%.
A pesquisa Quaesta foi feita entre os dias 10 e 13 de fevereiro e escutaram 2.016 pessoas. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
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