Tarcísio de Freitas
Reprodução / CNN Brasil - 17.10.2022
Tarcísio de Freitas

Tarcísio de Freitas (Republicanos) bateu o martelo e estará no debate da Globo nesta quinta-feira (27). Em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, o ex-ministro de Jair Bolsonaro se colocará na posição de “gestor”. Ele combinou com a equipe de manter a discussão em alto nível e se colocar de vítima caso sofra algum ataque de Fernando Haddad (PT).

Segundo apurou o Portal iG, pesquisas internas identificaram uma aproximação do petista. O debate é visto como fundamental para assegurar a vitória nas eleições 2022  para o governo de São Paulo. E a campanha tem trabalhado para que o desempenho de Tarcísio seja superior ao da Band.

O pedido do seu grupo é que não nacionalize o encontro. Se Haddad levar para esse caminho, a ordem é alertar o eleitor que o ex-prefeito de São Paulo “não parece disposto a falar sobre o estado”. A intenção é evitar que a rejeição de Bolsonaro o atinja.

O ex-ministro também deverá ser mais ponderado ao comentar sobre as câmeras de segurança nas fardas dos policiais. No início da campanha, ele tinha dito que retiraria os equipamentos das roupas dos PM’s. Porém, ao receber críticas de especialistas e eleitores, deu um passo para trás.

No debate, ele tem consciência que Haddad falará do assunto. Tarcísio explicará que vai reavaliar o projeto para “aprimorar” e “melhorar”.

Freitas também já tem uma resposta na ponta da língua sobre a Sabesp. Inicialmente, ele defendia a privatização da empresa. Agora falará que colocará uma equipe de especialistas para estudar qual é o melhor caminho para a companhia.

Tarcísio criticará Haddad por ligá-lo a milícia

Tarcísio usará o espaço do debate para criticar Haddad. Durante o segundo turno,  aliados do ex-prefeito paulistano afirmaram que o ex-ministro da Infraestrutura poderá trazer a milícia do Rio de Janeiro para São Paulo.

Freitas está incomodado e falará que a campanha petista tem demonstrado muito desrespeito. Ele se colocará em posição de vítima e tentará explicar que não tem objetivo de trazer o modelo de segurança pública do Rio de Janeiro para São Paulo.

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