Procuradores do Ministério Público do Trabalho (MPT) estão monitorado denúncias de coação eleitoral a funcionários de empresas.
O MPT ainda não tem um levantamento nacional das denúncias que recebeu, mas verificou um aumento nos casos desde o primeiro turno das eleições.
Casos de denúncias de coação eleitoral estão sendo registrados em diversos lugares do país. Logo após o primeiro turno, circularam memorandos de empresas afirmando que se este resultado – com Lula à frente – se confirmar, reduzirão o orçamento para o próximo ano, o que vai acarretar em novo planejamento, com corte de pessoal.
Ainda durante o primeiro turno, o MPT propôs ação civil pública contra o pecuarista Cyro de Toledo Júnior, do Tocantins, por assédio eleitoral a 20 empregados da empresa dele.
Ele prometia um pagamento de um 15º salário, caso Bolsonaro fosse eleito, e dizia que se isso ocorresse no primeiro turno, pagaria um 16º salário.
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