Os três nomes à frente nas pesquisas na corrida à Presidência da República já registraram no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a declaração de patrimônio.
Candidato à reeleição, o presidente Jair Bolsonaro foi o último a registrar, na noite desta terça-feira, com R$ 2,317 milhões. O valor é próximo do que ele havia declarado à Corte na eleição passada, quando disse ter R$ 2,286 milhões em bens.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) protocolou seu registro no sábado, e informou um patrimônio de R$ 7,4 milhões, menor do que o registrado em 2018. À época, o petista informou ter R$ 7,9 milhões. Atualizado pela inflação acumulada no período, chegaria hoje a R$ 10,2 milhões.
Já o candidato do PDT Ciro Gomes declarou R$ 3,04 milhões na segunda-feira. O patrimônio do pedetista saltou de R$ 1.695.203,15 para R$3.039.761,97 no intervalo de quatro anos.
A emedebista Simone Tebet protocolou o registro sábado, e declarou R$ 2,3 milhões. Em 2014, a senadora havia informado um patrimônio de R$ 1,5 milhão, que corrigido pelo IPCA, corresponde a R$ 1,63 milhão atualmente.
O mais rico dos que vão disputar o cargo é o candidato do Novo, Felipe D'ávila, que declarou patrimônio de R$ 24,6 milhões. Soraya Thronicke (União Brasil), Roberto Jefferson (PTB) e José Maria Eymael (DC), que pretendem entrar na disputa, ainda não registraram suas candidaturas. Eles têm até o dia 15 para fazer isso.
Entre no canal do Último Segundo no Telegram e veja as principais notícias do dia no Brasil e no Mundo. Siga também o perfil geral do Portal iG.